Feminismo, Pluralismo e Democracia - 2ª edição

Feminismo, Pluralismo e Democracia - 2ª edição

ISBN: 978-85-9471-094-9 AUTOR:

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Sinopse

Os registros de violência contra a mulher no Brasil são dados típicos de guerra. No Estado de São Paulo, por exemplo, uma mulher é morta a cada 36 horas segundo dados da Secretaria de Segurança Pública do Estado com base em boletins de ocorrência (Fonte: O Estado de São Paulo). A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que o número de mulheres assassinadas no Brasil chega a 4,8 para cada 100 mil mulheres (Agência Brasil). O fato de ainda sermos um país onde o princípio constitucional da igualdade salarial entre homens e mulheres é mais retórica do que realidade, transforma o lançamento da 2ª Edição da obra Feminismo, Pluralismo e Democracia em um ato revolucionário da ABRAT.


Número de Páginas

502


Formato

17x24


Ano de Publicação

2019


Área

Direito do Trabalho


APRESENTAÇÃO. - 11

PREFÁCIO - 13

RETROCESSOS SOCIAIS NO CENTENÁRIO DA OIT E A COALIZÃO DE PAUTAS SUSTENTÁVEIS - 17

O TRABALHO DA MULHER À LUZ DA LEI 13.467/2017: O DESEMPODERAMENTO DO GÊNERO FEMININO - 25

O EMPODERAMENTO FEMININO NA MAGISTRATURA BRASILEIRA E SEUS REFLEXOS NO ORDENAMENTO JURÍDICO - 37

ASSCVDF-MT: Um olhar feminista , plural e democrático para os dois lados da mesma história - 49

A “estereotipação ” de gênero na aplicação do Direito e a Violência Contra a Mulher - 59

ELA, A JUSTIÇA DO TRABALHO EM XEQUE - 75

Candaces modernas - 99

DESIGUALDADES TEMPORAIS E CONSUBSTANCIALIDADE DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DA MULHER - 103

O EMPODERAMENTO FEMININO COMO FORMA DE COMBATER A DISCRIMINAÇÃO DAS MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO - 119

Direito do Trabalho, Trabalho da Mulher e a Economia do Cuidado: a necessidade de uma nova Divisão Sexual do Trabalho - 129

MARIA DA PENHA E A LUTA PELO DIREITO DA MULHER EM VIVER SEM VIOLÊNCIA - 149

Desafios para a efetividade dos direitos das mulheres no Brasil - 163

FEMINISMO DECOLONIAL: DESOBEDIÊNCIA EPISTÊMICA COMO MÉTODO DE RESISTÊNCIA DAS SUJEITAS SUBALTERNAS - 175

O corpo que trabalha: Análise da tari fação do dano moral a partir de trabalhadoras do Sul - 191

A participação das mulheres nos espaços de poder - 207

Mulheres e política: representação , representatividade e resistência - 221

RESISTÊNCIA - ATÉ QUANDO ENGOLIR PANQUECAS? - 229

PARTICIPAÇÃO FEMININA NA POLÍTICA E A DEMOCRACIA PARITÁRIA: DESAFIOS PARA O BRASIL - 235

Eu Sou porque Nós somos de LUTA - 257

Ser mulher em todos os campos: pensar, existir, duvidar, resistir e progredir - 265

DIFERENTES E EQUIVALENTES: FEMINISMO CRÍTICO COMO INSTRUMENTO DE CONCRETIZAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS - 271

ACTUANDO EN FAVOR DEL ENFOQUE DE GÉNERO EN EL TRABAJO EN CUBA - 289

A luta das mulheres por direitos : Antígona e os desencantos da nova ordem - 309

O COMBATE AO ASSÉDIO SEXUAL COMO INSTRUMENTO PARA A IGUALDADE DE GÊNERO - 323

MUJERES ARGENTINAS, PROTAGONISTAS IMPRESCINDIBLES EN LA LUCHA POR LA EMANCIPACIÓN - 331

Um olhar sobre comunicações por redes sociais como uma das facetas do machismo - 347

SORORIDADE EM PAUTA: a voz e a vez de magistradas por uma sociedade mais democrática e plural - 357

Um Conto para Minha Mãe - 377

A TARIFAÇÃO DO DANO MORAL NAS RELAÇÕES DE TRABALHO E A DESIGUALDADE DE GÊNERO - 385

Mulher, trabalho, política e os reflexos nas famílias - 395

Resistência feminina: a continuidade da luta - 403

“O feminino e o feminismo negro na Academia: memórias, resistências e protagonismo ” - 413

COMO O ESTADO INCORPORA DEMANDAS EM RELAÇÃO À MULHER - 429

REDES DE ACOLHIMENTO E APOIO COMO ESPAÇOS DE RESISTÊNCIA E COMBATE À VIOLÊNCIA DE GÊNERO - 447

A PROTEÇÃO SOCIAL À MATERNIDADE E À INFÂNCIA NA GESTAÇÃO DE SUBSTITUTIÇÃO (CESSÃO TEMPORÁRIA DO ÚTERO) - 457

Igual Dignidade: Standard mínimo de uma sociedade plúrima - 483

Coordenadoras: Alessandra Camarano, Arlete Mesquita, Karlla Patrícia de Souza