Planejamento Estatal e Cooperativismo

Planejamento Estatal e Cooperativismo

Pluralidade e a Constituição Econômica Efetivada

ISBN: 978-85-9471-103-8 AUTOR: Ícaro Moreira Ursine

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Sinopse

Em face da importância conferida às cooperativas pela Constituição da República de 1988, o objetivo do trabalho é analisar como o Estado (União) atua planejadamente na indução do cooperativismo no Brasil. O desenvolvimento textual segue a linha de pesquisa “Estado, Constituição e Sociedade no Paradigma do Estado Democrático de Direito” e utiliza a metodologia documental (bibliográfica) e empírica. A introdução do Direito Econômico no Brasil, por Washington Peluso Albino de Souza, permitiu a compreensão da Ideologia Constitucionalmente Adotada que inclui a participação das formas alternativas de produção, entre elas as cooperativas, conforme interpretação da Constituição da República de 1988. Elas geram emprego, renda e sobretudo reintroduzem o fator humano no mercado. O cooperativismo, firmado na atuação democrática, é adequado para a realização dos objetivos constitucionais para a transformação não revolucionária da sociedade.


Número de Páginas

206


Formato

17x24


Ano de Publicação

2019


Área

Direito do Trabalho


PREFÁCIO - 23

1. INTRODUÇÃO - 25

2. BASE TEÓRICA E CONCEITUAÇÃO - 29

2.1. Direito Econômico - 29

2.1.1. Marco teórico - 30

2.1.2. Ideologia constitucionalmente adotada - 30

2.1.3. A estrutura do mercado - 31

2.1.4. Direito Econômico e Metodologia - 32

2.2. Ação e intervenção estatal - 33

2.2.1. Objetivo da ação estatal - 34

2.2.2. Formas de ação (intervenção) estatal - 36

2.2.3. Planejamento - 37

2.2.4. Plano Plurianual Nacional - 39

2.3. Meios alternativos de produção - 40

2.3.1. Exemplos de meios alternativos de produção - 42

2.3.2. O cooperativismo - 44

2.3.3. Estado e cooperativismo - 46

2.3.4. Interferências dos meios alternativos no mercado - 47

3. HISTÓRIA E BASE JURÍDICA - 51

3.1. A formação do cooperativismo - 51

3.3.1. História internacional do cooperativismo - 51

3.1.2. História nacional do cooperativismo - 56

3.1.3. Símbolos do cooperativismo - 59

3.1.4. Linha do tempo do cooperativismo - 61

3.1.5. A cultura brasileira e a relação com o trabalho cooperativo - 82

3.2. Base jurídica nacional - 88

3.2.1. Constituinte e Constituição de 1988 - 89

3.2.2. Leis infraconstitucionais - 91

3.2.3. Movimentação legislativa sobre o cooperativismo - 93

3.2.4. O cooperativismo na esfera estadual e municipal - 94

3.2.5. Dados do cooperativismo - 95

3.2.6. Planejamento e cooperativismo no STF e no STJ - 99

3.3. Origem do planejamento do Estado - 102

3.3.1. Evolução do Plano Plurianual - 103

4. O cooperativismo e o Estado - 107

4.1. O cooperativismo e a atuação no mercado - 107

4.1.1. A presença das cooperativas e a ação transformadora - 108

4.1.2. O trabalho cooperativo sem transformação produtiva - 113

4.2. Os planos plurianuais e o cooperativismo - 116

4.2.1. Tratamento do cooperativismo no PPA 1991-1995 - 117

4.2.2. Tratamento do cooperativismo no PPA 1996-1999 - 119

4.2.3. Tratamento do cooperativismo no PPA 2000-2003 - 121

4.2.4. Tratamento do cooperativismo no PPA 2004-2007 - 122

4.2.5. Tratamento do cooperativismo no PPA 2008-2011 - 124

4.2.6. Tratamento do cooperativismo no PPA 2012-2015 - 127

4.2.7. Tratamento do cooperativismo no PPA 2016-2019 - 129

4.2.8. Fomentos diversos para o cooperativismo - 141

4.2.9. Controle e execução do planejamento do Estado e o cooperativismo - 143

4.3. As cooperativas de crédito - 144

4.3.1. Regulação estatal no cooperativismo de crédito - 145

4.3.2. A participação social e o crédito - 148

4.3.3. Contraposição aos bancos - 150

5. CONCLUSÃO - 155

REFERÊNCIAS - 159

APÊNDICE A - Democracia e participação popular - 167

APÊNDICE B - As cooperativas de Belo Horizonte/MG - 177

APÊNDICE C - Cooperativismo em Belo Horizonte/MG - 183

APÊNDICE D - Normas do Estado de Minas Gerais - 187

APÊNDICE E - normas sobre cooperativa do Brasil - 189

APÊNDICE F - Pesquisas institucionais - 193