ASSINATURA INDIVIDUAL COMPLETA
Sinopse
Se eles antes eram mascates, ganhadores e quitandeiras, hoje são camelôs, catadores, homens-sanduíche. Em comum? A rua sob os pés e o trabalho, sempre entre o risco e a oportunidade. Alguns não recebem ordens de patrão, são “autônomos”, e com muito orgulho; estabelecem eles mesmos as funções, colocam preços e prazos, fixam horários, produtos, meios e fins. Outros têm cooperativas e trabalham “em coletivo”, e assim podem garantir a saúde, sua aposentadoria e a escola dos meninos. Há, no entanto, os que gostariam de “ser formal”, trabalhar “na loja”, ou pelo menos não ter que ficar na rua até as 8h da noite, faça chuva, faça sol. Definitivamente não querem ser confundidos com “bandido” nem com “vagabundo”, e “vira-e-mexe” ter seus materitais pegos pela polícia. Alguma previsão de renda, talvez. Pelo menos um banheiro, o “ponto” garantido, alguma segurança, sabe?
Número de Páginas
88
Formato
17x24
Ano de Publicação
2015
Área
Direito do trabalho
Sumário - 3
1 - Introdução - 5
2 - Pelos descaminhos da informalidade - 7
2.1 Informalidade: das origens aos dias atuais - 9
2.2 Perspectivas teóricas e a informalidade de rua - 17
3 - No olho da rua: as fronteiras do Direito do Trabalho - 23
4 - Informalidade e Capitalismo - 37
4.1 Com e contra A Oit: Repensando O Informal Enquanto Exceção - 39
4.2 A Atualidade de Marx e o conceito de exército industrial de reserva - 45
4.3 Por outras funcionalidades - 52
5 - O Trabalho Informal de rua - 55
6 - Conclusão - 82
Referências - 84